Onde está o sucesso no mar saturado de aplicativos móveis?

30.01.2019

Goal   

Interpretar dados numéricos. O artigo é uma edição do original.


Um mercado abundante de idéias

Aplicativos móveis têm sido parte integrante do dia a dia das pessoas desde a última década. Eles têm oferecido as soluções mais engenhosas para as necessidades diárias dos consumidores globais: a forma como nos socializamos, assistimos aos nossos programas de TV favoritos, como compramos produtos e assim por diante. Com isso em mente, a necessidade de formas mais inovadoras de aproveitar esse abundante mercado é uma realidade cada vez mais próxima. O tempo de uso em aplicativo atingiu 223 minutos por dia em 2017 e gerou uma receita de US$189 bilhões nos EUA somente por meio app stores . Vamos dar uma olhada em alguns dados estatísticos da indústria.

A maneira como os consumidores dos EUA estão usando seus aplicativos em termos de tempo está atualmente dividida em dois grupos: empresas e pequenas e médias empresas. Os grandes players no mercado retêm 64% do mercado de consumidores, deixando os 36% restantes para empresas de menor porte com aplicativos diversos. Este último percentual representa uma proporção bastante surpreendente, uma vez que as grandes corporações, não seriam uma preocupação direta em termos de concorrência para aqueles que buscam conquistar parte desse mercado. Além disso, se observarmos os números indicadores do uso total do consumidor referente aos 43% inferiores, eles mostram que a preferência geral por aplicativos de produtividade, mensagens e jogos é significativamente maior do que para a categorias de aplicativos "outros". Isso pode ser visto como uma notícia encorajadora para aqueles que atualmente têm o foco em inovação no mar de serviços da indústria de aplicativos móveis: embora a categoria de aplicativos "miscelânea" não ofereça um alto fluxo de clientes em comparação com os aplicativos de mensagens, ela ainda oferecerá uma grande variedade de concorrentes para os quais se possa oferecer maiores possibilidades em vantagem competitiva; sem mencionar a maior probabilidade de explorar nichos de mercado também. Isso vai lhe dar uma série de outras opções de investimento, caso você não obtenha tração a médio prazo.

Além disso, os números que refletem o comportamento do consumidor em termos de fidelidade e consistência em uso mostram algo encorajador para as PME's focadas no desenvolvimento de novos aplicativos. Há um pico na utilização do consumidor entre os adolescentes na faixa dos vinte anos; ligeiro declínio, mas uso consistente em seus vinte e poucos anos até meados dos anos sessenta, onde declínio em uso se acentua. A evidência que esses números mostram é que, se empreendedores forem capazes de oferecer ideias convincentes, promovendo espaço para a criatividade para ajudar o consumidor a tornar suas vidas mais felizes, eficazes em termos de tempo ou, em alguns casos, salvando suas vidas, as PME's poderiam estar a frente do jogo. Isso poderia fornecer uma vantagem sobre cerca de 23% dos concorrentes do total de aplicativos por categoria e você estaria na rota para conquistar a lealdade dos potenciais clientes ao longo do curso de três décadas em estimativa. Sem esquecer estratégias efetivas com o objetivo em evitar o CHURN serviriam como ferramentas à sedimentação para fidelidade pelo consumidor.


A solução encontrada no paradoxo

Mas uma outra questão e talvez mais intrigante permanece: é realmente na criatividade no sentido de aplicativos para uso diverso que o empreendedor atual deveria estar focando? Ou chegamos a uma era em que o explosão no uso de aplicativos móveis atingiu um nível tão saturado que o caminho a seguir seria, em essência, aplicativos criados para manter o consumidor longe dos aplicativos? Notícias globais sobre os efeitos de dispositivos móveis sobre o uso são algo que ninguém poderia dizer que passou despercebido. Com o crescente número de estudos sobre os efeitos do uso de aplicativos móveis, seria razoável investigar melhor onde estão as possibilidades nessa área. Afinal, as dicas que apontam para essa tendência não são menos que explícitas: o termo Síndrome da Vibração Fantasma, a sensação que o dispositivo móvel está vibrando quando na verdade não é, está na WebMD como um termo oficial; para não mencionar o caso de Pokemon Go amplamente difundido levando o frenesi de aplicativos móveis a um novo patamar. Aplicativos como Moment, Offtime, Breakfree e AppDetox já captaram esses sinais e oferecem rastreamento, análise de hábitos de uso ou até bloqueio de um aplicativo após o limite definido ser atingido. Seja como for, ao lançar um aplicativo no oceano dos existentes, é imperativo que se considere a questão principal: os aplicativos podem estar disponíveis há uma década, mas as necessidades mais básicas e autênticas do consumidor ainda são o principal ponto de partida em direção ao sucesso empreendedor.


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